quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A geração dos analfabetos funcionais.


Mas afinal porque tanto mimimi quanto a filmar as aulas das escolas?
Até onde sei sigilosas são e devem ser as relações médicos - pacientes, advogados - clientes, nada a ver com o ensino.
Afinal qual o problema? O que será que (alguns) professores (as) tanto temem, o que dizem de tão grave ou pecaminoso a seus alunos?
Concordo em gênero, numero e grau com as escolas sem partido, escolas são para ensinar de tudo um pouco, portanto pode e deve ter discussões políticas onde o professor pode apresentar diferentes pontos de vista para serem debatidos e analisados, mas jamais pode incutir nas tenras cabeças de crianças e adolescentes sua visão pessoal, quer seja da esquerda, quer seja da direta ou até mesmo do centro, (sei lá o que seja centro). Podem também da mesma forma falar de sexualidade de forma geral, mas também sem querer idolatrar ou enaltecer esse ou aquele grupo, afinal todos tem os mesmos direitos e deveres.  Além disso na escola também se deve ensinar e, claro, que se aprenda as matemáticas, português, outros idiomas, geografia, história e outras que são deveras importantes para a formação e preparação de nossas crianças e adolescentes. Precisamos sim, nos afastar dessa tragédia de ensino dos últimos 20 a 30 anos, essa maldita progressão, (aprovação automática) que tem produzido legiões de analfabetos funcionais, onde muitos universitários e até mesmo muitos formados nas mais diversas áreas não conseguem ler e interpretar simples textos, não consegue escrever com clareza e nem se expressar corretamente, triste demais.


AHMAD SERHAN WAHBE